segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Carta de Um Assassino

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Harry hanz.

Em julho de 1998, um prisioneiro do corredor da morte no Texas, Estados Unidos, escreveu esta carta para um jornal.

Agências de notícia de todo o país a divulgaram.

Harry cometeu um crime bárbaro. Seqüestrou, violentou e matou uma jovem esposa. Roubou o carro dela e foi até a casa para roubar e matar o marido e sua filha uma criança de 6 anos com tiro na cabeça. O marido dela urinou-se todo nas calças antes de morrer. O criminoso demorou tanto com seus atos inescrupulosos que deu tempo a policia chegar e prende-lo no quintal da casa.

Iguais a estes tem de monte no EUA, o que diferencia este caso, é que o Dito casal assassinado, através de um médium solicitou que fosse acompanhado o assassino até o final, ajudando e confortando antes de morrer. Por terem perdoado o criminoso, Harry pediu que fosse retirado toda apelação que poderia levar até 10 anos para ser executada. E passou a trabalhar enquanto não vinha a ordem, na recuperação de presos de crimes menores ou iguais aos dele.

Em Agosto de 2000 foi executado com injeção Letal.

O mesmo deixou esta carta antes do dia final:

Um ser humano é parte de um todo chamado por nós de "Universo". Ele vive sua vida, seus pensamentos e sentimentos com uma parte limitada e separada do resto - uma espécie de ilusão de óptica de sua consciência. Essa ilusão é um tipo de prisão para nós, limitando-nos aos nossos desejos pessoais e afeições por pessoas próximas de nós.

Albert Einstein

"Nossa missão deve ser a de nos libertarmos desta prisão ampliando nosso círculo de amorosidade para abraçar todas as criaturas vivas e toda a natureza em seu esplendor. Espero que você, depois de ler esta carta, comece a desmanchar quaisquer que sejam as prisões construídas por você mesmo. E rezo para que todos nós desmanchemos as que construímos e que nos separam uns dos outros".

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