segunda-feira, 7 de março de 2011

Olha a faca!

Certamente não se joga Counter Strike na Nicarágua, estou certo de que os policiais de lá desconhecem o poder de uma faca.

Aconteceu em Chontales, Nicaragua. O circo está armado: jornalista inconveniente, vítima provocativa, suspeito ensandecido e policiais hesitantes. Uma tragédia anunciada.

Uma daquelas ocorrências bem conhecidas pela polícia em que o homem não aceita o término do relacionamento e ameaça sua ex-companheira. Armado com uma faca e se sentindo acuado pelos policiais, o suspeito desfere diversos golpes contra os policiais (alguns armados com fuzil AK-47) que vão tombando um a um até que finalmente o homem é alvejado por tiros.


Infelizmente esse video se torna um clássico erro policial. Ao menos servirá como aprendizado para que outros em situação semelhante não cometa as mesmas falhas. Afinal, devemos aprender também com os erros dos outros.

E segue a dica para a polícia da Nicarágua para aprender com os policiais chineses:

A polícia da cidade chinesa de Tianjin, no norte do país, adotou um método heterodoxo para treinar seus policiais. Segundo a agência de notícias estatal Xinhua, desde o início do mês, agentes de segurança da cidade estão recebendo treinamento em LAN houses da cidade, onde passam horas jogando o game Counter-Strike. O game simula agentes em ação contra terrorismo, usando armas similares às disponíveis na realidade.

Para o chefe de polícia da cidade, o game ajuda a avaliar quais policiais são mais hábeis ao usar diferentes tipos de armas e como eles reagem ao serem submetidos a situações inusitadas ou de extremo risco.

A Xinhua afirma que ao menos 300 policiais de um esquadrão de prevenção e combate ao terrorismo já passaram pelo treinamento. O método de treinamento é controverso, já que o jogo é um software violento em que o objetivo do agente é matar seus oponentes e não prendê-los ou cercá-los. 


Fonte: INFO Online

OBS: Sim, o vídeo é old. Eu mesmo já tinha visto a mais de 1 ano. Mas resolvi postar. Bateu uma nostaugia orsista.

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