Crise econômica em Portugal
Em artigo publicado na edição da última sexta-feira (25), a equipe de colunistas da seção Lex do Financial Times sugeriu que Portugal seja anexado ao Brasil para sair da crise econômica e política em que vive: "solução para o problema: anexação pelo Brasil.
Portugal seria uma grande província, mas longe de ser dominante: 5% da população e 10% do PIB", lê-se na coluna mais influente do jornal britânico de negócios e finanças.
O premiê socialista José Sócrates renunciou ao cargo, na última quarta-feira (23), após ver seu plano de austeridade ser rejeitado pela Assembleia Nacional Portuguesa, pela quarta vez. De acordo com o presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Juncker, Portugal precisaria de um empréstimo de 75 bilhões de euros (cerca de R$ 175 bilhões) para solucionar os elevados endividamento e déficit públicos.
Para o FT apesar da perda de status, Portugal sairia ganhando caso tornar-se uma província brasileira: "A antiga colônia tem algo a oferecer, mesmo para além da diminuição dos 'spreads' de crédito e, proporcionalmente, déficits e contas correntes governamentais muito mais baixos. O Brasil é um dos BRIC, o centro emergente do poder mundial. Isto soa melhor lar que uma cansada e velha União Europeia", escreve o FT, em tradução feita pelo portal luso Económico.
Para o diário britânico, a União Européia vê em Portugal um membro problemático: "Sem governo, elevada resistência à austeridade e crônico desempenho econômico".
O premiê socialista José Sócrates renunciou ao cargo, na última quarta-feira (23), após ver seu plano de austeridade ser rejeitado pela Assembleia Nacional Portuguesa, pela quarta vez. De acordo com o presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Juncker, Portugal precisaria de um empréstimo de 75 bilhões de euros (cerca de R$ 175 bilhões) para solucionar os elevados endividamento e déficit públicos.
Para o FT apesar da perda de status, Portugal sairia ganhando caso tornar-se uma província brasileira: "A antiga colônia tem algo a oferecer, mesmo para além da diminuição dos 'spreads' de crédito e, proporcionalmente, déficits e contas correntes governamentais muito mais baixos. O Brasil é um dos BRIC, o centro emergente do poder mundial. Isto soa melhor lar que uma cansada e velha União Europeia", escreve o FT, em tradução feita pelo portal luso Económico.
Para o diário britânico, a União Européia vê em Portugal um membro problemático: "Sem governo, elevada resistência à austeridade e crônico desempenho econômico".
Crise nuclear japonesa
A solução para o Japão na crise nuclear, caso haja uma contaminação e necessidade e evacuação geral, talvez seja a maior emigração da história humana. O Japão poderia ser anexado a Coréia do Sul ou a China. Ambos já possuem um histórico de conflitos e dominação nipônica no passado, e, talvez, seja este o momento ideal para apagar mágoas do passado.
A China já tem no Japão seu maior parceiro comercial na Ásia, e uma anexação agora só viria a aumentar os laços econômicos e traria grande avanço tecnológico aos chineses com a contribuição japonesa.
A anexação pela Coréia do Sul também trariam grandes benefícios para o povo japonês, pela proximidade, pela ausência de rusgas do passado e pelo bom momento sócio-econômico pelo qual sempre viveram os dois países.
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