Inúmeros são os casos de reincidências criminais por grande parte de bandidos que cumpre ou cumpriu a pena imposta pela justiça, quais razões levam a estes sujeitos cometerem crimes novamente é o que esta pequena matéria cretina tentará argumentar. Apontamos duas importantes razões, a falta de oportunidade que a pessoa que comete crimes encontra em nossa sociedade e a facilidade com que o bandido consegue sua subsistência.
O jovem, normalmente oriundo das classes econômicas menos favorecidas, ou possui um emprego condizente a sua baixa escolaridade e má qualificação profissional, ou não consegue uma oportunidade de trabalho devido a diversos fatores, como a distância do local de trabalho até sua casa, pois as melhores oportunidades de trabalho não se encontram nas periferias.
Como este jovem, sem trabalho e sem perspectiva de futuro, se vê impossibilitado de conseguir os produtos que vê nos grandes centros de compras, começa a especular outras possibilidades de conseguir dinheiro e uma delas é a criminalidade, um furto, um roubo, até começarem a surgir outros crimes mais elaborados. Uma vez iniciada a vida na bandidagem, o criminoso pondera como é fácil conseguir objetos de valor e dificilmente quer pensar em retomar sua busca por um emprego normal.
Caso o criminoso seja preso, em grande parte das cadeias, dificilmente ele terá condições em corrigir aquele pequeno mal que se iniciou com o pequeno delito, terá sim uma formação na criminalidade a nível pós-doutorado, dependendo com quais outros tipos de criminosos ele andou no tempo de cadeia. Isso se o criminoso não cair nas graças de uma facção criminosa, onde praticamente só sai dela se estiver morto.
Solto ou em liberdade provisória, ao invés de estar pronto para se socializar com as normas condizentes de um bom cidadão, a pequena fagulha da bandidagem se acende novamente e ele está pronto para iniciar sua busca de riquezas por meios ilícitos, tudo porque a sociedade não está pronta para receber tais pessoas e assim o ciclo vicioso se mantém porque a cultura do homem uma vez bandido, bandido sempre será e a sociedade prefere mantê-lo afastado ao invés de lhe dar uma oportunidade digna.
O jovem, normalmente oriundo das classes econômicas menos favorecidas, ou possui um emprego condizente a sua baixa escolaridade e má qualificação profissional, ou não consegue uma oportunidade de trabalho devido a diversos fatores, como a distância do local de trabalho até sua casa, pois as melhores oportunidades de trabalho não se encontram nas periferias.
Como este jovem, sem trabalho e sem perspectiva de futuro, se vê impossibilitado de conseguir os produtos que vê nos grandes centros de compras, começa a especular outras possibilidades de conseguir dinheiro e uma delas é a criminalidade, um furto, um roubo, até começarem a surgir outros crimes mais elaborados. Uma vez iniciada a vida na bandidagem, o criminoso pondera como é fácil conseguir objetos de valor e dificilmente quer pensar em retomar sua busca por um emprego normal.
Caso o criminoso seja preso, em grande parte das cadeias, dificilmente ele terá condições em corrigir aquele pequeno mal que se iniciou com o pequeno delito, terá sim uma formação na criminalidade a nível pós-doutorado, dependendo com quais outros tipos de criminosos ele andou no tempo de cadeia. Isso se o criminoso não cair nas graças de uma facção criminosa, onde praticamente só sai dela se estiver morto.
Solto ou em liberdade provisória, ao invés de estar pronto para se socializar com as normas condizentes de um bom cidadão, a pequena fagulha da bandidagem se acende novamente e ele está pronto para iniciar sua busca de riquezas por meios ilícitos, tudo porque a sociedade não está pronta para receber tais pessoas e assim o ciclo vicioso se mantém porque a cultura do homem uma vez bandido, bandido sempre será e a sociedade prefere mantê-lo afastado ao invés de lhe dar uma oportunidade digna.
Aqui no RJ um tempo atrás o crime recrutava jovens com base na ideologia. Era maior onda ser bandido, "colocar o terror" nos amiguinhos do colégio, usar roubas e tênis de marca, ser o temido da escola.
ResponderExcluirMuitos jovens cresceram em comunidades dominadas pelo tráfico e tinham essa mentalidade. O funk, que aqui no Rio é um fenômeno cultural (não vou discutir se bom ou ruim), contribuía através de musicas de apologia ao crime para que isso ocorresse.
Mas de uns anos pra cá o Estado, através do poder de polícia, vem impondo uma nova ideologia nas comunidades de que o crime não compensa. É pedir pra morrer cedo.
Isso é muito bom, que as próximas gerações no RJ vejam que a criminalidade é apenas um atalho para fim da vida.
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