quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

O demônio de nós mesmos.

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Psicografado: Alexandre Santos

Não há um único dia que não tenhamos que enfrentar nossos demônios!

Eu também tenho os meus! E não são maiores e nem mais fortes que os dos outros...

São apenas demônios, cabe a mim diminuí-los ao seu real significado. E entender que aquilo que desejo não necessariamente é o importante e principal objetivo a ser alcançado.

Não posso buscar minha paz interior, meu “ EQUILÍBRIO” meu status “ zen” se busco nas menores coisas minha paz!

Não é tirando algo de alguém, subtraindo o ar de outras pessoas, roubando o amor próprio do outro; Ou mesmo escravizando-a que serei feliz. Muita gente age assim, incluíndo fundamentalmente a mim mesmo, como sendo uma daquelas pessoas que nunca entende que não é absolvendo a energia, a paz de outra que vou ser feliz. Ninguém pode me dar a PAZ! Ninguém pode me escutar, se eu mesmo não me escuto.

Temos sempre que entender que objetivo de tudo é buscar a reforma intima e pessoal. Começar a crescer a partir de princípios simples como o respeito à individualidade de cada um; O perdão através da prece e capacidade de se doar, mesmo que para isso se retire da vida de quem você julga que mereça ou se atenha no falso direito de que deve ser amado.

Ninguém merece ser amado sem antes se amar e respeitar o princípio da LIBERDADE de escolha.

Vimos ao mundo com o direito de fazermos com nossas vidas o que quisermos, cada qual responderá por essas mesmas escolhas; Assim deverá ser refletido em você o DEVER de dar ao próximo este direito. Não cabendo julgo, preconceito, orgulho e nem vaidade.

Eu mesmo sou adepto no processo de melancolia que às vezes me pego vivendo em determinado período da vida – Do sentimento de “ QUERO SUMIR”.

- “Abrindo meu campo espiritual para sofrer tais efeitos nocivos”

- Acredite: deseje e receberá! Essa é minha teoria baseada no que penso e leio.

Não duvides de tal frase, você some mesmo da vista das pessoas. Esconde dentro de si mesma e passa com o tempo a não ser mais reconhecido e nem visto. Seus problemas se tornam maiores, sua queda também. Assim qual poço sem fundo, você despenca rumo ao infinito de sua solidão e temores.

Algumas pessoas que não direi que são “ fracas” preferem a pratica da ação do pensamento na criação do desejo pratico e muitas vezes deveras dolor. Praticando o sumiço, com a morte do corpo, com a retirada não espontânea da vida. Achando que para isso seus problemas cessarão. Ledo engano, falsa idéia e arrependidissima decisão.

Sei que um retiro espiritual às vezes é estratégico: - “RECUAR PARA AVANÇAR”, teoria de grandes estrategistas das guerras. Só que não se trata de local sagrado, purificado e abençoado, até porque isso não existe. O único local que você pode encontrar paz espiritual é dentro de si mesmo.

Mudar de ares, ver novas pessoas, novos empregos, novo romance ou mesmo “ voltar atrás “ numa decisão que se mostrou incorreta é sim demonstração de SUPERIORIDADE.

Nenhum erro é maior demais que não se possa remediar com a verdadeira vontade de aplicar o AMOR – Remédio forte, duradouro e de presença marcante em nossos corações.

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