quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Guerra dos Sexos

Eduardo Delabarra-Guerra dos sexos

Em plena véspera de Natal, eu e meu chapa de blog, Joe tivemos uma conversa ampla, aberta e sincera do convívio de dois Universos ( H x M), que se digladiam cada dia mais por espaço Social, Físico, Esportivo e Profissional. Onde em certos aspectos, o principio da coisa era outro. Era a união desses seres, que por motivos de conquistas de direitos, estão cada dia mais se separando, e quem perde com isso? Não sei, pode se dizer: A família, a civilização? Talvez! Só sei que não existem vencedores nessa luta, a derrota é da própria espécie humana.

PS:

(Coloquei uma conversa de chat, sem propósito obscuro, apenas de querer abrir um assunto que não foi alterado em seu conteúdo, mas que por coragem de dois companheiros, está exposto para o debate de vocês)

Segue diálogo:

Orson

Não existe mulher “burra”

Tome sempre cuidado!

coffee_joe666@hotmail.com diz (10h49min):

É mesmo.

Orson

E digo mais, as que demonstram muita inteligência e cultura, são as mais sensíveis

coffee_joe666@hotmail.com diz (10h49min):

Acho que burro somos nós.

Orson

Tem um calcanhar de Aquiles

Orson

Do nada se desmoronam. Vide, as mortes ai, essas, vivem tomando remédio pra controlar tudo na vida. Peso, ansiedade, amor e etc..

coffee_joe666@hotmail.com diz (10h50min):

O calcanhar é a sensibilidade delas?

Orson

O calcanhar são as coisas que ela faz nas escondidas pra ter controle da vida.

Orson

“Os remédios", as dietas loucas, que você nunca vê engordando, e quando chega em casa fica vomitando. Nunca chora na sua frente, mas na moita, desaba. Essas são pra mim as mais sensíveis.

Orson

A mulher que acorda cedo, corre, caminha, faz meditação. Essa tem sim controle total da vida. Essas são verdadeiras guerreiras. Elas são capazes de nos destruir num pisca de olhos

Orson

Pensa só, tu ta com uma mulher que não faz nada disso. Mas não engorda, não tem crises existenciais, não se perde emocionalmente. Como ela se segura?

Obvio que a base de “remédios"

coffee_joe666@hotmail.com diz (10h54min):

Acho que são conclusões muito generalizadas para definir as mulheres.

Orson

Joe, não há definição, há uma análise comportamental, a maioria que eu falei anda em cima dessa base. As exceções estão no top

Orson

Nos também temos nosso comportamento pré-definidos, é do humano “estar" definido em algo

Orson

Aprenda uma coisa, tudo na mulher vira proporções babescas! Então ela encara a vida com muito mais seriedade que a gente.

Tudo pra ela, pode se tornar agradável demais ou triste demais

Não há meio termo, salvo as que citei que tem controle “natural" da vida

coffee_joe666@hotmail.com diz (10h57min):

Alguns homens são assim também.

Aliás, "homens".

Orson

Nos temos válvulas de escape maiores na vida. Podemos transar, podemos beber até cair! Podemos tomar drogas, podemos dirigir feito louco, podemos fazer merda, que basta dar um tempo que todo mundo perdoa.

A mulher, não tem essa opção!

Uma vez vadia sempre vadia!

Orson

Uma vez errada, sempre errada!

Isso na boca da sociedade, eu não penso assim, mas é assim que se faz com elas

coffee_joe666@hotmail.com diz (10h59min):

Um homem também cai nessa generalização não?

Orson

Não!

Não mesmo!

Se você passar 6 meses fazendo tudo certo, sua família diz logo que você mudou agora você e é um novo homem!

Orson

A mulher fica no “limbo" por anos.

Um cara chega nela, e logo outro avisa: - Essa nega é vadia meu!

Nem diz que ela parou, diz logo que é vadia

coffee_joe666@hotmail.com diz (11h00min):

huauhahua...

Este diálogo, mostra numa conversa de amigos, o que por total falta de censura, e por se tratar de um chat do “clube da Bolinha” se pode falar da mulher e do Homem abertamente As pessoas por medo ou por demagogia barata não expressa seus pensamentos. O Assunto Homem VS Mulher, ainda é assunto temido. Nos homens possuímos um “pré-conceito” do que é certo ou errado num relacionamento, assim como eu entendo que as mulheres também o têm de nós. Não sou dono da verdade e talvez esteja aqui botando a cara pra bater de “otário”. Mas quero ter o direito de defender um ponto de vista que visa sim aproximar cada vez mais os sexos opostos, que hoje cada vez mais caminha em diferentes estradas, caminhos inversos.

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