Estão perto de descobrir como congelar uma pessoa e revive-la com alto índice de sucesso.
Pelo menos foi isso que se descobriu com experiências em vermes e leveduras. Tudo leva a crer que o ingrediente final na sopa do professor Frankstein trata-se ou tem haver com o oxigênio.
Descobriu se que se o ser vivo tiver no exato momento de sua “morte”, induzida ou não, cortada todo seu suprimento de oxigênio, ao passo que o congelamento seja gradualmente igual ou com pequena diferença de tempo posterior a perda do oxigênio. O ser retornará a vida com 97% chance de nao haver nenhuma seqüela.
A equação final resulta em fazer com que você possa “morrer” congelado com a porcentagem apenas necessária para que o organismo mantenha vivo em baixas temperaturas, sem que para isso possa entrar mais nada de oxigênio. No caso o ambiente externo também terá de ser privado do oxigênio. Voce deverá permanecer só com aquela quantidade final respirada.
O congelamento fará o resto. Isto explica o dois casos mais importantes relatados nos anais médicos. A da criança de 4 anos que permaneceu desaparecida no Canadá por 16 horas, congelada portando apenas fraldas; E que por milagre voltou. E a do japonês que ficou 23 dias soterrado numa nevasca, totalmente congelado, dado como morto e que também voltou.
Estes casos e inúmeros outros podem ter a explicação com a privação total do oxigênio. Não se descarta a hipótese do comércio desta descoberta, assim como fazem vários laboratórios nos EUA que vende a vida após a morte no futuro. Baseado em criogenia e outros experimentos não comprovados de congelamento.
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