Novos estudos estão revelando detalhes mais significativos da nossa evolução como primatas.
Descobriu se que tínhamos como espécie-macho, braços desproporcionais como a musculatura do Popeye, e uma super força comparada hoje aos gorilas das montanhas.
Vale lembrar que gorilas têm uma força equiparada a 6,7 homens parrudos. Então nossos ancestrais eram verdadeiros super homens nandertais.
A medicina analisou a musculatura em ossadas encontradas, após feita a analise, demonstrou o que eu já imaginava a causa pra tamanha super força:
Adrenalina / Ossos duros - Nos animais a razão da força está apontada para duas causas primárias:
A) Exoesqueletos – no caso dos insetos, como formigas e besouros que tendem a ter uma força 100 vezes maior que a nossa, justamente pelo esqueleto ser sua fonte de força e aquentar dezenas de vezes mais peso que qualquer outro ser vivo.
B) Adrenalina – Ela é fundamental por que injeta no corpo uma espécie de nitro-natural que fornece aos músculos força sobre-humana por período levemente curto; visto que temos a capacidade de raciocinar e analisar a dor, então nossa mente interrompe adrenalina para dizer: “ chega ta bom!”. Nos animais como os símios, parentes diretos, esta necessidade de racionalizar não é necessária, ele só interrompe quando esta livre do perigo ou mata seu oponente.
Na era das cavernas, era assim que vivíamos, sempre sobrevivendo, lutando, comendo, correndo e reproduzindo.
No quesito reproduzir, esta aí a minha maior surpresa...
A fêmea do nandertal, não era pequena ou inferior fisicamente como a nossa é hoje em dia. Pelo contrario, a massa muscular era maior que encontrada nos homens, sendo ela mais uniforme em termos de força e compreensão muscular. Os homens eram mais fortes apenas nos braços, tendo uma singularidade disforme nos braços, um sendo maior que outro, dependendo apenas da relação destro ou ambidestro.
Então aquela lenda da clava e do Brucutu é falsa! Se brincar apanhavamos feito cachorro em comício. A nossa patroa se chegassemos sem a comida dava era porrada!
Chego a compreender esta relação mais pés no chão do comportamento do casal pré-histórico. O macho vivia mais, por que corria mais e subia rapidamente das copas das arvores. A fêmea era mais pesada, e carregava o filhote, além de viver com metade do mês mentruada, assim os predadores sentiam seu cheiro primeiro que o dos machos.
Instituto de Arqueologia da Academia Russa de Ciências
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