Este post vai ser escrito muito a contra gosto meu, porque gosto muito do povo japonês e toda sua cultura milenar.
Um amigo meu, que é Brasileiro mesmo, me mandou um vídeo japonês tipo Big Brother, para que eu analisasse o conteúdo e dissesse se japonesas são daquele jeito lá que estava no vídeo enviado.
Após analisar o vídeo e pesquisar na net mais uns 10 outros, procurei ler algumas teses e acrescentar o que já sabia desse povo fantástico que é o japonês.
Quero fazer antes uma ressalva:
Vou me ater apenas ao japonês “puro” como eles mesmos se chamam por lá; nada contra a miscigenação, mas eles preferem por cultura se separar dos demais. Não cabe a mim julgar e nem condenar, apenas atestar os fatos, que entre eles, a raça que sofre mistura com outros povos não tem boa aceitação.
O vídeo que recebi é de conteúdo erótico, e mostra uma japonesa tendo relações sexuais com um parceiro japonês. Como eu sei? Lógico, ele era atarracado, sisudo, e tinha um arroz como falo.
O sexo em si é deveras diferente do nosso. A contar pelo início da coisa, o homem japonês não pede, manda na parceira. A japonesa começa de olho fechado e só abre pra arregalar os olhos, quando simbolicamente isto quer afirmar que está bom...
Olhinhos Fechados? - Sofrimento; (ficando bom);
Olhinhos Arregalados? - Prazeroso ( melhor ainda);
Macho? - Delirandoooo
A penetração leva em torno de 2 minutos, de tanta cara e mungagas que a japonesa faz pra receber o parceiro. Beijos, carinhos e afagos, só no querer mesmo do telespectador.
A mulher japonesa, não parece ter prazer não... Grita, geme, chora, parece um suplicio aquilo!
Muito disso eu acho que vem das idéias incontidas no subconsciente do Homem Japonês com relação aos seus Hentais. Você pode notar que nos hentais, alem dos olhos grandes, tudo é grande ou volumoso...
Observe que o sexo é com demônios de 5 pênis - extraterrestre com pinto na cabeça e nos dedos - homem lagarto com rabo tipo falo.
- Aff!
O homem japonês sente uma imensa necessidade que ela expresse dor ou agonia, é alguma forma de sado interior que identifiquei.
Ficar no silêncio também não pode! Mulher calada demais na relação só é permitido para mais velhas, sexagenárias, que nos conceitos deles, não tem mais utilidade sexual, portanto quanto menos participar do ato, melhor!
P.S - Não sei bem com o quê elas estão chorando? Pelo que eu vi o Kid Bengala não nasceu lá e nem tem parentes próximo... Falando sério? Elas deveriam rir...
Pesquisei em alguns sites, e aprendi que se a mulher japonesa demonstrar satisfação, prazer ou mesmo alegria na hora da transa; isso tornar-se-á broxante pro japa. Ele poderá levar como insulto a sua masculinidade. Mulher gostosa é aquela que ta dizendo chega! Para!Tá doendo! Não agüento mais!
- Porrá veio! Tais brincando né!
Não tem como não olhar pra aquilo e achar que o que esta se desenrolando esta fora do contexto da realidade. Descobri ainda, que sexo oral do macho japonês na mulher é exceção, homem nipônico não gosta de fazer oral na mulher. Nem isso e nem sexo anal, são duas coisas que eles não curtem. Entretanto - Enfiar dedo na mulher, coisas de plásticos, amarrar com amordaças de borracha na boca, sacudir, arrastar pelos cabelos, colocar cinta-fio-dental torando dentro, cinto de castidade, e lesbianismo, está pra eles lá, como bunda esta pro brasileiro – PREFERÊNCIA NACIONAL.
Qualquer coisa que fuja a esses dados que falei, faz parte de outra etnia ou da miscigenação dos decasségui que misturaram os costumes ocidentais com os deles, e putizeram suas mulheres. A decasségui é muito diferente deles, por isso, ela tem muita desconfiança para casar com um puro.
Então o que aprendi é que quanto maior o fingimento da mulher japonesa em demonstrar que seu japinha está sendo o Rocco na cama, melhor pro casamento.
Aprendi também que na lista do MANJAR SEXUAL: ninfetas, colegiais e virgens, quanto menos souberem de sexo, melhor o interesse do pretendente.
Tem de ter carinha de novinha, porém safada, todavia inexperiente, altamente submissa.
Santa incoerência, Batman!
A penas para Maiores 18 anos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário