quinta-feira, 7 de março de 2013

Caso Bruno



Essa história do goleiro Bruno é mais cabulosa do que se imagina. É a amostra da decadência da instituição famíliar. 

A começar pela própria vítima, que foi fruto de relacão extra conjugal (adulterina), isso mesmo, durante as investigações do crime, se descobriu que o pai de Eliza não era o pai dela, e que o suposto pai sabia disso, e, segundo depoimento da mãe na delegacia para esclarecer o caso, disse que o pai exigiu que ela extorquisse o pai biológico, um empresário do Paraná, segundo a mãe.

Foi sob esse ambiente familiar que Eliza cresceu, e como não podia ser diferente, passou a vida se envolvendo sexualmente em orgias de jogadores de futebol, gravações de filmes pornôs, provavelm,ente prostituição etc, e morreu sem saber que seu pai não era seu pai biológico.

Bruno, também não cresceu em um ambiente familiar saudável. Não tem pais (pelo menos presente), e seu único grande amigo matou Eliza. Muito antes do ocorrido, Bruno já havia sido envolvido em outras polêmicas, ele estava no caso Adriano, da mulher (uma dessas frutas) amarrada na árvore em uma dessas orgias de jogadores de futebol, declarou que é normal uma mulher levar uns tapas de vez enquando, entre outras polêmicas.

Bruno já demonstrava uma personalidade totalmente agressiva e voltada para o crime, fruto de sua criação conturbada.

O interessante é que todas essas histórias de má formação familiar resultou em algo que restou disso tudo, uma criança, filho de Bruno e Eliza. A mãe assassinada pelo pai, o pai na cadeia por ter matado a mãe, a vó, adútera, que teve sua mãe com outro homem desconhecido, e um avó que não é seu avó. 

Com todas assas histórias familiares terríveis, fica a pergunta: qual é a chance dessa criança seguir a "tradição" familiar que teve como herança?

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