quarta-feira, 20 de março de 2013

Ativismo gayzista



É cada vez mais recorrente nas mais variadas mídias a questão dos “direitos homossexuais”. O tema vem sendo debatido em inúmeras Comissões, debates e TV do país.

E como não podia deixar de ser, nós da Perguntas Intrigantes daremos nossa opinião acerca do tema do momento na cena política brasileira. Primeiramente, não podemos deixar de mencionar o oportunismo político como que esse assunto vem sendo tratado por nossos eminentes parlamentares, que veem na causa uma grande chance de promoção política.

Como isso não é novidade para ninguém, inclusive para os próprios homossexuais, que se aproveitam desse fato, para fazer ativismo gayzista em pleno Congresso Nacional.
Mas, esse não é o objeto do nosso tema hoje. Não queremos discutir política ou politicagem, mas sim direitos.

Como bom democrata que somos, e admiradores do bom debate, que deve sempre fazer parte do Estado democrático de direito, é com espanto que vejo como que a causa gay vem sendo defendida na mídia e em Comissões.

Ativistas, que não tem nenhuma condição técnica e acadêmica para debater o assunto, participando de debates sobre direitos dos homossexuais, falando as mais variadas bobagens em plena Comissão no Congresso Nacional, falando em “pegar em armas”, defendendo que “crianças conheçam seu corpo e o corpo de seus coleguinhas”, verdadeiras aberrações, tornam a causa cada vez mais esdrúxulas.

Certa vez, acompanhei um debate no SBT, entre um líder religioso e um defensor da causa gay, um debate que mais pareceu uma lição de moral e linchamento ético, pois o defensor da causa gay era um travesti, que não conseguia concatenar um raciocínio sequer em defesa de seus direitos.

É ridículo ver esse tipo de situação em defesa de uma causa que até é nobre, pois trata-se de discussão de situações sociais de fato, que o estado democrático de direito não conseguiu acompanhar no tempo.

Temos no cenário jurídico gente tão abalizada, com idoneidade moral, profissional e habilidade técnica pra defender a causa, como Maria Berenice Dias, por exemplo, autora do livro Manual de Direito das Famílias, que, inclusive, cunhou o termo “homoafetividade”, que há anos vem sendo voz ativa para alertar o legislador brasileiro para as situações de fato que as leis não tem alcançado.

Uma ex-magistrada, com força política e envergadura moral para defender a causa, ao invés disso colocam travestis, drag queens, transexuais e outras bizarrices mais para defender o tema? Jean Wyllis, que é uma figura caricata, com aquele modelo de intelectual fabricado, que não convence a ninguém, é essa gente que vai defender os direitos dos gays? Nesses termos eu acho que a causa só perde em credibilidade, vira ativismo gayzista e a sociedade acaba se voltando contra a causa.

Enquanto isso, pessoas, que só querem o legítimo direito de herança, partilha de bens, adoção e outros direitos reconhecidos, ficam a mercê da proteção do estado, e alheio a essas discussões todas inúteis.

A guerra entre bancadas religiosas e ativistas gays acabaram tornando a causa de direitos em uma discussão secundária, e virou uma questão pessoal, que não trará benefício algum a sociedade, e quem sempre acabará tendo que decidir a questão é a mente mais evoluída do Poder Judiciário na voz imparcial dos ilustre Ministros do STF.

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