Arte de Segunda especial trazendo um conto de fadas intrigante. Se você quer perder tempo lendo estas mal traçadas baboseiras é só clicar no link mais abaixo. Proibido para menores de 80 anos.
Era uma vez, um jovem donzelo chamado Hermes, Sir Hermes, Sir para os íntimos, devido a sua fama de ser um exímio questionador, foi calado por um malvado tirano nipônico, mas com a ajuda de meia dúzia de três ou quatro gayrreiros, conseguiu se desvencilhar do maléfico imperador e fundou seu próprio país onde a única regra era ser livre.
Tudo ia às mil maravilhas naquelas terras, onde tudo era livre, quando Sir, passeando com seu lindo bichano felino, mais conhecido como gato, deparou-se com uma imagem que arrebatou seu coração, era um dos bravos gayrreiros que o havia ajudado outrora, o paraibano Oliver, tomando seu revigorante shake Herbalife.
Tamanha foi a emoção que ambos trocaram juras de amor, cartas românticas, e-mails com slides de Power Point, flores etc, essas babaquices que arroubam os corações dos apaixonados e tomados pelo eufórico sentimento, resolveram dar um próximo passo. Fazer sexo? Nada disso, este conto de fadas diz que os dois resolveram juntar os trapinhos e tão logo foram casar.
Muitos eram os convidados, quase todos os moradores do país livre compareceram a humilde igreja construída com o suor (dos fiéis) do árduo trabalho do Pastor Sir Fonseca. Padre Luchiemo logo dizia. Sir Hermes, aceita esta criatura fantástica entupida de Herbalife, Oliver, como seu legítimo esposo? Aceito. Oliver, crítico de cinema e desenhista, aceita este(a) admirável ser oriundo(a) da Ilha da Fantasia (Pederasta?) como seu legítimo esposo? Aceito.
Tão logo trazia as alianças, o noivinho de honra, trazido pela máquina do tempo da era dos Herculóides para nossos tempos, o não menos que magnífico Aramis do Afuá, os noivos trocavam as alianças e o padre solta o velho bordão. Se alguém for contra este casamento manifeste-se agora ou cale-se para sempre. Tempo havia passado e os noivos trocavam salivas como dois jovens na puberdade que haviam acabado de ter os pêlos pubianos saírem próximos aos seus genitais.
EU! Um atrasado nipônico gayrreiro esbravejava, mas era tarde demais para o Jorge. Oliver e Sir foram viver felizes para sempre. Como de praxe o noivo leva a noiva no colo para adentrar no ninho de amor e a noiva sedenta para ter um assentamento de mandioca nas terras baixas logo escancarava as pernas e mostrava a indecência. Venha Olivinho gostosinho, sussurrava o(a) noiva indecente.
O inocente Oliver acreditando que seria possível Sir Hermes ser tão safado(a) assim pôs-se nu, mas um mal súbito lhe acometeu e caiu desmaiado, deve ter sido o Herbalife. Ao acordar, sentiu algo em sua boca, não podendo falar, pensou. Minhas mãos, estão amarradas! Tão perverso, Sir estava pronto para colocar em prática suas técnicas sodomizadoras com o pobre desenhista.
The fim.
Era uma vez, um jovem donzelo chamado Hermes, Sir Hermes, Sir para os íntimos, devido a sua fama de ser um exímio questionador, foi calado por um malvado tirano nipônico, mas com a ajuda de meia dúzia de três ou quatro gayrreiros, conseguiu se desvencilhar do maléfico imperador e fundou seu próprio país onde a única regra era ser livre.
Tudo ia às mil maravilhas naquelas terras, onde tudo era livre, quando Sir, passeando com seu lindo bichano felino, mais conhecido como gato, deparou-se com uma imagem que arrebatou seu coração, era um dos bravos gayrreiros que o havia ajudado outrora, o paraibano Oliver, tomando seu revigorante shake Herbalife.
Tamanha foi a emoção que ambos trocaram juras de amor, cartas românticas, e-mails com slides de Power Point, flores etc, essas babaquices que arroubam os corações dos apaixonados e tomados pelo eufórico sentimento, resolveram dar um próximo passo. Fazer sexo? Nada disso, este conto de fadas diz que os dois resolveram juntar os trapinhos e tão logo foram casar.
Muitos eram os convidados, quase todos os moradores do país livre compareceram a humilde igreja construída com o suor (dos fiéis) do árduo trabalho do Pastor Sir Fonseca. Padre Luchiemo logo dizia. Sir Hermes, aceita esta criatura fantástica entupida de Herbalife, Oliver, como seu legítimo esposo? Aceito. Oliver, crítico de cinema e desenhista, aceita este(a) admirável ser oriundo(a) da Ilha da Fantasia (Pederasta?) como seu legítimo esposo? Aceito.
Tão logo trazia as alianças, o noivinho de honra, trazido pela máquina do tempo da era dos Herculóides para nossos tempos, o não menos que magnífico Aramis do Afuá, os noivos trocavam as alianças e o padre solta o velho bordão. Se alguém for contra este casamento manifeste-se agora ou cale-se para sempre. Tempo havia passado e os noivos trocavam salivas como dois jovens na puberdade que haviam acabado de ter os pêlos pubianos saírem próximos aos seus genitais.
EU! Um atrasado nipônico gayrreiro esbravejava, mas era tarde demais para o Jorge. Oliver e Sir foram viver felizes para sempre. Como de praxe o noivo leva a noiva no colo para adentrar no ninho de amor e a noiva sedenta para ter um assentamento de mandioca nas terras baixas logo escancarava as pernas e mostrava a indecência. Venha Olivinho gostosinho, sussurrava o(a) noiva indecente.
O inocente Oliver acreditando que seria possível Sir Hermes ser tão safado(a) assim pôs-se nu, mas um mal súbito lhe acometeu e caiu desmaiado, deve ter sido o Herbalife. Ao acordar, sentiu algo em sua boca, não podendo falar, pensou. Minhas mãos, estão amarradas! Tão perverso, Sir estava pronto para colocar em prática suas técnicas sodomizadoras com o pobre desenhista.
The fim.
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