
O jogo em si é mais daqueles “point and click” em que você interage com a personagem do jogo, tocar os seios, a vagina, a bunda, masturbá-la, penetrá-la nas mais diversas posições enquanto clica e arrasta o mouse freneticamente como se estivesse tendo problemas em manter o mouse parado enquanto tenta fechar as janelas do Internet Explorer sob possível ataque viral.
O que causou tamanho alvoroço é o tema central ser estupro. Se o tema não fosse estupro, o jogo seria mais um da grande enxurrada de jogos eróticos com menininhas em estilo mangá que desabam no mercado japonês e que otakus (termo pejorativo japonês para nerds, mas pelo resto do mundo virou sinônimo para fã de mangá e anime) tarados vivem fazendo downloads pelos torrents da vida.
Porém, como é sabido pelos otakus viciados em hentai (termo utilizado pelos japoneses para assuntos relacionados à sacanagem) este tema estupro é muito corriqueiro nos animes e mangás de tema hentai, e você acha que o Brasil está atrasado em relação a isto? Durante a década de 90, passou um anime na Band chamado “A Lenda do Demônio” em que lindas e inocentes ninfetas eram penetradas por todos os orifícios por monstros cheios de tentáculos.
A discussão não acaba por aí, a lei da pedofilia está aí e a questão é que a posse deste tipo de jogo ou anime levará o portador para o xilindró segundo o artigo 241-C.
Art. 241-C. Simular a participação de criança ou adolescente em cena de sexo explícito ou pornográfica, por meio de adulteração, montagem ou modificação de fotografia, vídeo ou qualquer outra forma de representação visual:
Pena – reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa.
Então meus amigos, simular um assassinato pode, mas estuprar não.
Link interessante: [Webinsider]
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