Impossível ficar ali em cima da cama, com calor e com vontade sem fazer nada! Então ela se levantou, tomou água, foi ao banheiro, lavou o rosto (sentiu um arrepiozinho gostoso quando passou a mão gelada na nuca molhada de suor), voltou para o quarto e tirou a roupa leve que cobria o corpo virgem. Deitou na cama outra vez. Agora conseguia sentir o ventinho brincando no seu corpo, mostrando onde queria que ela fosse acariciada. Fechou os olhos e sorriu. As mãos, embreagadas com o que lembrava, começaram a deslizar delicadamente pelos seus seios, sem apertá-los, só para sentir o toque.
A essas alturas, o desejo já podia ser chamado de tesão, e tirar a calcinha foi inevitável. Ahhhh, como era bom sentir a roupa de cama em cima do corpo, acariciar as pernas e os seios ao mesmo tempo, só que agora mais forte. Estava sentindo que ficava molhada com aquilo, mais do que já estava. Delicadamente, então, abriu as pernas e acariciou o sexo. Estava quente! (...)
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