Semana passada um cientista prêmio Nobel já havia causado polvorosa no mundo acadêmico ao alegar que após testes uma bactéria de DNA poderia sim tele transportar dentro de um tubo de ensaio fechado para outro, independentemente do ar ou do manuseio. O que nos costumávamos ver nas séries Star-trek, quando o capitão Kirk pedia tele transporte pelo seu comunicado, uma bactéria fez igualzinho em laboratório, não uma vez, mas 8 vezes. Isso deu bafafá e ainda esta em suspensão por parte da velharia toda do mundo acadêmico.
Fora toda essa guerra de vaidades, outro cientista emérito Dr. Daryl J. Bem, professor de psicologia social da Universidade Cornell, Nova York, Harvard e Stantford ( bem fraquinho), acaba de escrever um artigo no qual afirma que pessoas como Nostradamus poderia não ser um engodo, como afirma seus colegas.
O professor fez testes para demonstrar que o PES ( Percepção extra-senhorial), existe e pode ser provado. Ou seja, algumas pessoas têm mesmo o poder de adivinhar o futuro.
Como consistem estes testes?
Dr. Daryl pegou seus 1.100 alunos dessas renomadas universidades, e aplicou neles exercícios para predizer o futuro.
Foram utilizados 9 exercícios aplicados; dentre eles um era particularmente engraçado. Consistia de o aluno de adivinhar qual fotografia apareceria na tela do computador: Se seria uma foto comum ou erótica, visto que o cérebro trabalha melhor sob expectativas visuais mais fortes. Ou quem sabe o coitado esperava que não surgisse ou surgisse sua namorada pelada no monitor. Vai saber?
Em 8 testes feitos o resultado foi superior ao acaso. Não se sabe também se o aspecto da inteligência acima do comum dos alunos influenciava os resultados. O que se sabe é que uma boa parcela da população possui excelente índice de acertos de certos dados futurísticos. Isso também pode corroborar com o sucesso estrondoso que alunos feitos por essas universidades têm em todos os campos profissionais e sociais da vida.
Para deixar as coisas um pouco mais apimentadas, o artigo foi aceito por entidades reconhecidas em todo mundo, como algo para ser mais estudado e levado a sério.
Entidades como: Journal of Personality and Social Psychology, um dos mais influentes periódicos dos EUA nessa área.
O "The New York Times" dedicou uma página especial com nove artigos de opinião sobre a suposta descoberta.
Dos que estão putos, destacam se: Eric Jan Wagenmakes da Universidade de Amsterdã, crítico severo e chamado para contra-argumentar pelo mesmo Instituto Journal. E Douglas Hofstadter, professor ciência cognitiva da Universidade de Indiana, pelo New York Times.
Professor Douglas vai mais além... Diz que se o que ele escreveu fosse provado, tudo que a Ciência atesta como acaso ou verdadeiro, teria que ser reescrito e os dados de hoje teriam de ser repensados a nível molecular. Pelo menos no que diz respeito à natureza do universo, Hofstadter tem razão. Se a PES é uma realidade, então o futuro afeta o presente (retrocausalidade), o que torna urgente modificar todos os livros de física, segundo os quais o tempo é linear.
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