Investigação feita pelo site : Fenomenum
No dia 1º de outubro de 1995, por volta das 23 horas, os pescadores Fernando Bezerra e Wilson da Silva Oliveira, recolhiam suas redes de pesca, quando observaram assustados a descida, à poucos metros, de um OVNI (Objeto Voador Não Identificado), com fortíssima iluminação na Ilha do Major, que fica a meia hora de barco da Ponte A Tribuna, sobre o Canal dos Barreiros, em São Vicente, no litoral de São Paulo.
No início da observação os dois pescadores acharam que se tratava de um balão, porém quando o objeto se aproximou numa velocidade muito grande notaram que estavam diante de um fenômeno diferente e aterrador. "Quando a luz estava encima de nossas cabeças, mudou de direção e foi à uma ilhota, onde pousou", relata Fernando.
"Quase morri de medo. Me escondi no porão do barco", lembra o pescador Wilson.
A luz que vinha do OVNI era de uma tonalidade amarelada e era tão intensa, que os dois pescadores assustados tentaram fugir, mas o motor na embarcação não pegou na hora. "Fizemos umas dez tentativas até o motor pegar, depois saímos rapidamente dali. Pudemos ver, na fuga, que o objeto aterrissou em uma pequena ilha, situada entre os meandros dos mangues do rio Piaçabuçu", disse Fernando.
O OVNI não fazia barulho e a luz produzida por ele era muito potente que os pescadores observaram os caranguejos nas tocas do outro lado do rio. Também observaram que na parte inferior do OVNI luzes giravam.
Depois do susto, os dois garantem que chegaram em casa e contaram o ocorrido aos seus familiares e não conseguiram dormir, embora tivessem tomado água com açúcar na tentativa de se acalmar.
No dia seguinte, pela manhã, ainda assombrados, os dois pescadores voltaram ao local, armados, e viram a marca.
Encontrara um círculo de 5,5 metros de diâmetro, onde a vegetação estava seca, amassada e nivelada, em sentido horário. Também encontraram 4 marcas de sapatas de apoio retangulares, cada uma com 10x15 centímetros. As 4 marcas estão proporcionalmente distribuídas e demonstram que o objeto tinha peso, afinal provocou um afundamento no solo de 1,5 centímetros. Na volta, comunicaram o fato aos repórteres do Jornal A TRIBUNA, que veiculou a matéria em 08/10/1995.
O caso foi levaro ao GUG que comunicou o INFA (Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos Aerospaciais) e dai, passaram a investigar o caso.
Na primeira pesquisa IN LOCO foram efetuadas filmagens, fotografias, medições, moldes em gesso das sapatas, coleta de solo e vegetação, além da reconstituição do ocorrido junto aos pescadores.
Este caso considerado de 2º Grau, causou o efeito mecânico, caracterizado pela marca impressa no solo e pela vegetação amassada e quebrada no local. A vegetação sofreu uma queima pela luz excessiva. Houve ainda, o efeito EM (Eletromagnético) que causou a parada de funcionamento do motor da embarcação. Em seguida, os componentes elétricos do barco, como o alternador, sofreram danos chegando a queimar. As ferramentas e as partes metálicas do barco apresentaram uma corrosão que não existia antes.
Outro efeito observado foi o fisiológico nas testemunhas. Ambos queixaram-se de irritações nos olhos e diarréias.
"A análise de pH da terra não registrou nenhuma alteração", atesta Claudeir Covo, presidente do INFA. Porém, alguns testes envolvendo o plantio de sementes, demonstrou que curiosamente, nas amostras de solo de dentro da marca as sementes germinaram facilmente, sendo que as plantadas em amostras fora do círculo não chegaram a germinar e foram atacadas por fungos.
Na maioria dos casos onde ocorre uma alteração do solo é observado a esterilidade do solo Porém, numa pequena parcela dos casos ocorre justamente o contrário, ou seja, uma adubação no terreno. Estamos realizando mais testes para verificar esta hipótese.
"Uma tampinha de garrafa encontrada no local apresento um campo eletromagnético / magnético dobrado", disse Mário dos Santos Filho, após efetuar as medições no local.
Analisando as marcas de sapatas descobriu-se que as mesmas não são idênticas, porém, possuem semelhanças. Pelo tipo de pressão no solo e levando em conta o terreno de mangue, determinou-se que cada sapata teria o peso de 25 quilos. Portanto a nave teria apenas 100 quilos. Como a casuística ufológica traz uma bagagem de casos muito grande de objetos pesando alguma toneladas, acreditamos que o OVNI apenas se apoiou, verificando que o terreno era mole, não colocando todo o seu peso no chão.
Ficou evidente para os pesquisadores que as macas não são de helicópteros, ou aeronaves convencionais. Não houve acampamento no local durante o fim de semana. O 2º Batalhão de Caçadores, que costuma promover treinamentos na mata, informou que não esteve no local e muito menos ao longo do rio Piaçabuçu.
Os pescadores são considerados recatados pelos demais pescadores da região e juram que não inventaram nada e que não seriam capazes de chamar a imprensa para brincar com algo por eles qualificados como muito sério.
Confirmando que os OVNIs estavam na região, tivemos no dia seguinte ao pouso, um avistamento na Praia do Indaiá, já relatado em nosso Boletim Supysáua nº 37, página nº 10. Ao longo do mês de Outubro de 1995, tivemos vários casos na região.
No dia 2/12/95, o INFA voltou ao local do pouso e constatou o mato morto, com a germinação de alguns fetos de samanbaias no centro da marca.
Daqui a 2 meses voltaremos ao local para acompanharmos de perto todo o processo de recuperação da região afetada. A pesquisa do INFA continua!
Engraçado que OVNI nunca se aproxima de doutores.
ResponderExcluirPior que se aproxima sim... no próprio site indicado tem vários casos com médicos, astrônomos, cientistas.
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