Junta tudo e coloca numa bomba atômica

Melhor definição desse imbróglio todo entre CBF/C-13/Record/Globo é dito pelo jornalista José Roberto Malia:

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WikiLeaks, urgente. Antes de promover a devastadora união entre os imaculados representantes do Clube dos 13, o rei da bola, o sempre solícito Ricardo Teixeira, resolveu disparar o Twitter a seus pares internacionais.

O mandachuva e trovoadas do ludopédio tupiniquim quis saber dos amigos de fé e irmãos camaradas se o lema ‘cada um pra si e todos pela plim-plim’ seria o mais apropriado para a convergência de propósitos sem absolutamente nenhum propósito, a não ser político. As respostas pipocaram em centésimos de segundo, num piscar de olhos:

“Tô com você e não abro” – Muammar Gaddafi.
“Consummatum est. Se alguém discordar, ferro nele” – Mahmoud Ahmadinejad.
“Não pense duas vezes, faça. Os homens esquecem mais rapidamente a morte do pai do que a perda do patrimônio.” – Nicolau Maquiavel (psicografado pelo rei do Bahrein, Hamad Isa al Khalifa).

“Nunca se deve deixar que aconteça uma desordem para evitar uma guerra, pois ela é inevitável, mas, sendo protelada, resulta em sua desvantagem” – do egípcio Hosni Mubarak, recorrendo a um livro de cabeceira de Maquiavel.
"Os fins justificam o ibope" – do tunisiano Zine el Abidine Ben Ali.
“Todos veem o que pareces, poucos percebem o que és. Sois rei” – Andrés ‘Maquiavel’ Sanchez.
E o torcedor que se exploda, como diria o ínclito deputado Justo Veríssimo.