É cada vez mais recorrente
nas mais variadas mídias a questão dos “direitos homossexuais”. O tema vem
sendo debatido em inúmeras Comissões, debates e TV do país.
E como não podia deixar de
ser, nós da Perguntas Intrigantes daremos nossa opinião acerca do tema do
momento na cena política brasileira. Primeiramente, não podemos deixar de
mencionar o oportunismo político como que esse assunto vem sendo tratado por nossos
eminentes parlamentares, que veem na causa uma grande chance de promoção
política.
Como isso não é novidade
para ninguém, inclusive para os próprios homossexuais, que se aproveitam desse
fato, para fazer ativismo gayzista em pleno Congresso Nacional.
Mas, esse não é o objeto do
nosso tema hoje. Não queremos discutir política ou politicagem, mas sim
direitos.
Como bom democrata que
somos, e admiradores do bom debate, que deve sempre fazer parte do Estado
democrático de direito, é com espanto que vejo como que a causa gay vem sendo
defendida na mídia e em Comissões.
Ativistas, que não tem
nenhuma condição técnica e acadêmica para debater o assunto, participando de
debates sobre direitos dos homossexuais, falando as mais variadas bobagens em
plena Comissão no Congresso Nacional, falando em “pegar em armas”, defendendo que
“crianças conheçam seu corpo e o corpo de seus coleguinhas”, verdadeiras
aberrações, tornam a causa cada vez mais esdrúxulas.
Certa vez, acompanhei um
debate no SBT, entre um líder religioso e um defensor da causa gay, um debate
que mais pareceu uma lição de moral e linchamento ético, pois o defensor da
causa gay era um travesti, que não conseguia concatenar um raciocínio sequer em
defesa de seus direitos.
É ridículo ver esse tipo de
situação em defesa de uma causa que até é nobre, pois trata-se de discussão de
situações sociais de fato, que o estado democrático de direito não conseguiu
acompanhar no tempo.
Temos no cenário jurídico
gente tão abalizada, com idoneidade moral, profissional e habilidade técnica
pra defender a causa, como Maria Berenice Dias, por exemplo, autora do livro
Manual de Direito das Famílias, que, inclusive, cunhou o termo “homoafetividade”,
que há anos vem sendo voz ativa para alertar o legislador brasileiro para as
situações de fato que as leis não tem alcançado.
Uma ex-magistrada, com força
política e envergadura moral para defender a causa, ao invés disso colocam
travestis, drag queens, transexuais e outras bizarrices mais para defender o
tema? Jean Wyllis, que é uma figura caricata, com aquele modelo de intelectual
fabricado, que não convence a ninguém, é essa gente que vai defender os
direitos dos gays? Nesses termos eu acho que a causa só perde em credibilidade,
vira ativismo gayzista e a sociedade acaba se voltando contra a causa.
Enquanto isso, pessoas, que
só querem o legítimo direito de herança, partilha de bens, adoção e outros
direitos reconhecidos, ficam a mercê da proteção do estado, e alheio a essas
discussões todas inúteis.
A guerra entre bancadas
religiosas e ativistas gays acabaram tornando a causa de direitos em uma
discussão secundária, e virou uma questão pessoal, que não trará benefício
algum a sociedade, e quem sempre acabará tendo que decidir a questão é a mente
mais evoluída do Poder Judiciário na voz imparcial dos ilustre Ministros do
STF.
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