Distrito 9 (District 9, EUA, 2009)
Duração: Aproximadamente 112 minutos
Gênero: Drama, Ação, Ficção Científica
Diretor: Neill Blomkamp
Roteirista: Neill Blomkamp, Terri Tatchell
Elenco: Sharlto Copley, Jason Cope, Nathalie Boltt, Sylvaine Strike, Elizabeth Mkandawie, John Sumner, William Allen Young, Greg Melvill-Smith, Nick Blake, Morena Busa Sesatsa, Themba Nkosi, Mzwandile Nqoba, Barry Strydom, Jed Brophy, Louis Minnaar, Vanessa Haywood
Como é?
Uma nave alienígena pára sobre a cidade de Johanesburgo, África do Sul, e com a ajuda de militares, milhares de alienígenas são resgatados da nave e trazidos a terra. Os alienígenas, pejorativamente chamados de camarões, são confinados a um bairro chamado Distrito 9.
A filosofia de Bertoldo Brecha é inspiradora.
E?
A situação entre humanos e camarões chegou a um ponto insustentável, logo decidiram por desocupar o Distrito 9 e levar os alienígenas até outro local. Wikus (Sharlto Copley) estava trabalhando na desocupação da área, ao se deparar com um artefato, é surpreendido com um estranho líquido que lhe causa um súbito mal-estar.
Imaginando tratar-se apenas de uma reação alérgica, Wikus vai para casa e continua a passar muito mal, o que ele não contava é que o líquido que o atingira está lhe causando uma metamorfose (Kafka?) e aos poucos sua aparência humana está desaparecendo e mais camarão está ficando.
Começa aí uma louca corrida de Wikus por uma cura e os militares atrás de Wikus, pois, até então, qualquer artefato bélico alienígena só poderia ser usado pelos camarões, como Wikus começou a se tornar um ser da espécie deles, os militares querem utilizar seu corpo para poder desfrutar das novas armas.
Vale a pena?
Vale e como! Ficção científica primorosa com criaturas super bacanas, supimpa (gíria de velho é foda), os maquinários alienígenas são bem bolados, das armas até a gigantesca nave estacionada no ar passando por um fabuloso mecha, simplesmente incrível.
Com produção de Peter Jackson, temos aqui um excelente filme com cara de documentário, o diretor e roteirista Neill Blomkamp nega que haja alguma relação com o Apartheid ou a segregação racial, tendo a África como cenário e uma barbárie contra os alienígenas, não há como não associar.
Duração: Aproximadamente 112 minutos
Gênero: Drama, Ação, Ficção Científica
Diretor: Neill Blomkamp
Roteirista: Neill Blomkamp, Terri Tatchell
Elenco: Sharlto Copley, Jason Cope, Nathalie Boltt, Sylvaine Strike, Elizabeth Mkandawie, John Sumner, William Allen Young, Greg Melvill-Smith, Nick Blake, Morena Busa Sesatsa, Themba Nkosi, Mzwandile Nqoba, Barry Strydom, Jed Brophy, Louis Minnaar, Vanessa Haywood
Como é?
Uma nave alienígena pára sobre a cidade de Johanesburgo, África do Sul, e com a ajuda de militares, milhares de alienígenas são resgatados da nave e trazidos a terra. Os alienígenas, pejorativamente chamados de camarões, são confinados a um bairro chamado Distrito 9.
A filosofia de Bertoldo Brecha é inspiradora.
E?
A situação entre humanos e camarões chegou a um ponto insustentável, logo decidiram por desocupar o Distrito 9 e levar os alienígenas até outro local. Wikus (Sharlto Copley) estava trabalhando na desocupação da área, ao se deparar com um artefato, é surpreendido com um estranho líquido que lhe causa um súbito mal-estar.
Imaginando tratar-se apenas de uma reação alérgica, Wikus vai para casa e continua a passar muito mal, o que ele não contava é que o líquido que o atingira está lhe causando uma metamorfose (Kafka?) e aos poucos sua aparência humana está desaparecendo e mais camarão está ficando.
Começa aí uma louca corrida de Wikus por uma cura e os militares atrás de Wikus, pois, até então, qualquer artefato bélico alienígena só poderia ser usado pelos camarões, como Wikus começou a se tornar um ser da espécie deles, os militares querem utilizar seu corpo para poder desfrutar das novas armas.
Vale a pena?
Vale e como! Ficção científica primorosa com criaturas super bacanas, supimpa (gíria de velho é foda), os maquinários alienígenas são bem bolados, das armas até a gigantesca nave estacionada no ar passando por um fabuloso mecha, simplesmente incrível.
Com produção de Peter Jackson, temos aqui um excelente filme com cara de documentário, o diretor e roteirista Neill Blomkamp nega que haja alguma relação com o Apartheid ou a segregação racial, tendo a África como cenário e uma barbárie contra os alienígenas, não há como não associar.
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